Empreendimentos

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

EQUILIBRANDO A SUA ENERGIA NO TEMPO - 06 de 06



Parte Um - Clique Aqui para Acessar!


 CONTINUAÇÃO:

Chegamos ao último post desta série. Abaixo, mais algumas palavras de Tony Scwartz.

Somos criaturas de hábitos. O que você fez ontem, é o que vai fazer hoje e provavelmente amanhã.



Precisamos reconhecer que nosso pensamento, que nosso consciente, não é a melhor maneira de fazer a mudança. 

Precisamos fazer uma alteração do nosso sistema nervoso autônomo. Precisamos modificar parte de nossa fisiologia que faz as coisas automaticamente.



A resposta é criar rituais, nos quais vamos repetir, e através desta repetição, vamos mudar o nosso automatismo. 

Quando alcançarmos sucesso, vamos fazer a coisa certa, sem nem ao menos ter de pensar nisto. 

No áudio abaixo você logo saberá mais sobre os rituais dos quais Tony fala. Esta parte do seu ensinamento lembra muito certos trechos da obra O MURO DEVORADOR, na qual o personagem principal utiliza um ritual físico para deter o mal-estar e a intensa ansiedade que começara a sentir. Vejamos abaixo um trecho da obra. 

     Quer saber mais sobre esta obra?

Tudo começara com aquele muro, com a obsessão que Helmuth lhe transmitiu pelo ar como um vírus, e que se alastrou pelo seu corpo no ritual de cada ação realizada, em cada tijolo ansiosamente assentado.   Éversom compreendia que tudo começava pelos medos, os quais abriam portas e brechas na alma. Mas era com o ritual das ações físicas que o trauma e os vampiros penetravam decisivamente na mente, apossando-se do corpo. A cada pensamento neurótico de urgência, na entonação alterada da voz, no ritmo apressado e ansioso de cada gesto, de cada atitude, como em um teatro infernal da vida cotidiana, as pessoas permitiam-se constantemente possuir e assombrar pelos seus fantasmas malditos. Ele mesmo caíra nesta armadilha outra vez.  Então, dali em diante, tudo seria diferente. Éversom já sabia o que fazer: criar ações e atitudes totalmente contrárias à ansiedade, invertendo aquele processo auto-destrutivo. Exatamente como escrevera o seu amigo escritor em "A Opressão do Pai", naquele livro sobre um personagem histórico, um francês e gênio delirante do teatro moderno. Embora não tenha lido toda a obra, soube em um relâmpago de compreensão intuitiva que Dan Tell escrevera sobre isto, que a técnica estava lá. Havia uma frase, algo como “um ritual de teatro na própria vida; faça desse modo, com todo seu ser; faça como se assim fosse, e assim será”.
Assim será.
Então, seria pelo ritual de um novo comportamento que ele agora expulsaria de modo mais intenso do corpo aqueles espectros insaciáveis e maus do pensamento, impedindo-os de retornar. 

    Saiba mais, clicando aqui!


O texto acima fala sobre o ritual físico, explicando que o modo de se comportar ou utilizar o corpo pode afetar-nos de forma positiva ou negativa. 

Clicando no áudio abaixo, poderá saber mais como preservar a sua energia e o seu bem-estar através de rituais.   

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